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Estudantes de Jornalismo do CCTA participam de projeto da Fundação Roberto Marinho e do Canal Futura


As estudantes do curso de Jornalismo do CCTA/UFPB, Eduarda Guerra (5º período) e Malu Lucena (6º período), participaram da 17ª Oficina de Audiovisual Geração Futura Juventudes, projeto da Fundação Roberto Marinho e do Canal Futura. As alunas ficaram entre os 36 candidatos escolhidos das 130 inscrições participantes da seleção.

O projeto Geração Futura Juventudes é uma iniciativa da Fundação Roberto Marinho/Canal Futura que oferece a estudantes de Comunicação Social, de Universidades Parceiras, a oportunidade de compreender melhor e experimentar na prática a forma de produção televisiva e educativa do Canal Futura. Trata-se de um conjunto de ações desenvolvidas para incorporar na linguagem audiovisual a experiência, o saber e o olhar do jovem, estabelecendo um permanente diálogo entre produtores de TV e o público.

Entre janeiro e fevereiro, deste ano, as estudantes do CCTA conferiram de perto, na cidade do Rio de Janeiro, como funciona o Canal Futura, participam de oficinas em que conceitos e técnicas de produção televisiva foram abordados de maneira dinâmica e participativa.

Eduarda conta que chegou no Projeto se sentindo uma estudante e saiu com um olhar profissional de jornalista: “essa foi a sensação que eu tive. O Geração Futura abre seus olhos. Ele impulsiona e aí eu comecei a me enxergar no audiovisual e agora é um novo mundo pra mim, uma nova possibilidade. É uma experiência incrível.”

Para Malu, foi a experiência mais rica que da vida dela. “É muito complexo poder traduzir em palavras a riqueza das trocas de experiências que foram feitas no Projeto. Participamos de oficinas, palestras, visitamos os Estúdios Globo, tivemos uma manhã de vivência com a apresentadora Fátima Bernardes, tivemos contato com outros grandes profissionais que já foram do Geração Futura.” Ainda de acordo com a estudante, um dos maiores aprendizados é pensar na comunicação de maneira mais complexa, maior: “eu não tenho necessariamente que trabalhar nas caixinhas que a gente acha que nos define como profissionais da comunicação. É bom saber que se pode romper com essas barreiras. A questão de trabalhar enquanto jornalista na perspectiva da educação me fez enxergar além e eu quero expandir ainda mais meus conhecimentos a cerca disso.”

Já de volta a João Pessoa, o próximo desafio de Malu e Eduarda, ainda dentro do Projeto, é o de desenvolver, até maio, um interprograma (cada uma), passando pelas fases de roteiro, gravação e edição, com o apoio das instituições parceiras e acompanhamento à distância por profissionais da Fundação Roberto Marinho/Canal Futura.

A previsão é que em julho os dois inteprogramas sejam exibidos no Canal Futura.


Redação: Débora Freire